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"Não
soltamos as mãos, nem elas se deixaram cair de cansadas ou de
esquecidas. Os olhos fitavam-se e desfitavam-se, e depois de vagarem ao
perto, tornavam a meter-se uns pelos outros. [...] Os olhos continuaram a
dizer coisas infinitas, as palavras de boca é que nem tentavam sair,
tornavam ao coração caladas como vinham..." (Machado de Assis, em D.
Casmurro)